domingo, 23 de outubro de 2011

Encontro do dia 20/10/2011


Como poderíamos introduzir o clown em um ambiente de debates e discussões perante assuntos tão importantes para a nossa sociedade, como acontece no Fórum Mundial de Educação Tecnológica?
A reunião do dia teve como principal tópico qual seria o nosso papel de Clown dentro do Fórum e onde deveríamos focar nosso trabalho, se atuaríamos apenas sobre alguns tópicos discutidos lá, ou se atuaríamos no fórum como um todo. Os eixos temáticos que embasarão as discussões serão: (1) educação, universalização, e democratização, que visa atingir todos os pontos da sociedade com educação de qualidade, já que atualmente inúmeros cidadãos não possuem esta oportunidade de estudarem em uma instituição de nível tecnológico, devido aos processos de seleção de alunos, acabando por excluir os menos qualificados, que por sua vez, não tiverem um ensino fundamental de qualidade que os preparou devidamente; (2) educação, trabalho e emancipação, buscando o trabalho e a educação em uma visão emancipatória, formando currículos não apenas para que o profissional atue na sua área tecnológica, mas sim, para que este seja capaz de entrar no mercado de trabalho com mais liberdade, sabendo também questionar, opinar e fazer suas próprias escolhas, fugindo do senso comum; (3) educação, tecnologia e sustentabilidade, os diversos avanços alcançados por essa era tecnológica são focos de discussões, a maneira como esses meios poderiam ajudar no processo educativo de forma mais interativa e dinâmica tem sido questionado veementemente pelos profissionais, buscando também uma forma de educa-los sobre a sustentabilidade.
Com base nesses temas a discussão se prolonga, já que de certa maneira o clown pode atuar como um veículo de ideias. Mas de que maneira, como clown, podemos pensar as relações de poder na sociedade? Tivemos ideias como: esquetes, como por exemplo “ a aula do palhaço”, como um palhaço se comportaria na sala de aula como professor e também como aluno; brincar com as tecnologias, usá-las a nosso favor e tirar delas ideias e  propostas de jogos. Quanto ao espaço físico do evento, poderíamos usar, assim como dentro, a parte de fora do espaço também, criando brincadeiras que chamem a atenção das pessoas antes mesmo de entrarem no local.
A discussão finalizou com pensamentos de como poderíamos mostrar às pessoas que elas podem também criticar as coisas de uma forma bem ampla através da arte, que elas teem que começar a pensar em coisas, como aquecimento global, por causa de hoje e não por causa de gerações futuras e que elas não devem aceitar tudo por puro comodismo.

Carla Ramos, Amanda Steil.                                                                                      
                                                           

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