Ou pelo menos tento.
Me deixo levar pelos olhares,
pelas paredes, pelo chão, pelo barulho.
Eu sinto de verdade, verdade mesmo.
Me sinto levíssima, como o combinado.
Como no contrato.
E os olhares?
Ahhh e os olhares...
Esses malditos que sempre parecem, para mim, um buraco vazio.
Até para mim.
Até eu que me permito tanto.
Que me deixo conhecer.
E que me conheçam.
Foi quando me peguei olhando acima da sobrancelha e entendi tudo.
Carlota.
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